quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Resoluções Nerdísticas de 2014







Pois
é pessoal, já estamos em Dezembro e provavelmente você escutou essa frase um
milhão de vezes, mas vale a pena repetir: “Caraca como esse ano passou
rápido”, se bem que pensando direito teve alguns meses ai que pareciam que
nunca iam terminar: Agosto e Novembro, por exemplo, acredito que tiveram no
mínimo uns cinquenta dias, mas o que importa é que 2014 já está acabando e com
esse final de ano sempre vem aquela música que insiste em perguntar “Então é
Natal e o que você fez?”.  Decidimos
então responder essa pergunta
 fazendo as
nossas “Resoluções Nerdísticas de 2015”.




Esse
será um daqueles posts duplos, onde tanto eu, quanto a Alexsandra falaremos um
pouco como foi o nosso ano levando em consideração nosso lado Nerd, ou seja,
falaremos se atingimos nossas expectativas como os livros que lemos, séries e
filmes que assistimos e até um pouco como foram nossos semestres na faculdade.
Pois bem vamos lá:








Erick







Se
existe uma palavra para descrever como foi o ano de 2014, com certeza essa
palavra não será “Fácil”, 2014 foi um ano em que minha vida e a vida de grande
parte das pessoas que vivem ao meu redor entrou no modo Hard, pra vocês terem
uma ideia até Eike Batista ficou pobre então imagine eu que sou pobre mortal.


Por
conta da faculdade e do trabalho, principalmente da faculdade que teve dois
semestres desgastantes, li bem menos livros que gostaria de ter lido, vocês que
acham que publicidade é um curso fácil, não sabem o quanto estão enganados, é
um dos cursos mais “divertidos” de se estudar, mas não é nenhum pouco fácil.
Não contei quantos livros esse ano, mas com certeza não chegou nem perto dos 56
que li em 2013. Lembram em Janeiro quando fizemos uma TAG com 12 livros para 2014
e eu roubei colocando um monte de série no meio? Pois bem, não li nem metade
daquela lista. Consegui ler a trilogia Maze Runner que superou bastante minhas
expectativas (Resenha: Correr e Morrer e A Prova de Fogo), A Lista do Nunca que
foi um suspense de tirar o folego (resenha aqui), O Sangue do Olimpo, livro
final da Saga Os Heróis do Olimpo que logo mais terá resenha, Li até o terceiro
volume de Desventuras em Série e não me perguntem por que parei, pois são
livros muito divertidos e no momento estou terminando de ler Os Filhos de
Anansi e embora o livro seja completamente diferente do que achei que seria,
está sensacional.




Como
esse foi um ano bem exaustivo optei por ler livros bem mais leves e de
desenvolvimento rápido, por isso li bastante Young Adults, gênero na qual não
era muito fã até ano passado, mas que até então tem me trazido boas surpresas,
dentre elas um dos melhores livros que li esse ano o “Todo Dia” do David
Levinthan (resenha aqui). Também foi um ano que resolvi entrar um pouco mais na
onda das distopias teens, além de Maze Runner, li também Divergente (resenha aqui) na qual me decepcionei um pouco, mas que por incrível que pareça adorei a
adaptação. E também li o sensacional Lua de Larvas que ainda não tem resenha,
mas adianto pra vocês assim como Todo Dia, foi um dos melhores livros que li
esse ano. Na verdade tive uma grande sorte com leituras esse ano, não li nenhum
livro que me deixou com aquela sensação de perda de tempo, teve aqueles que me
decepcionaram um pouco, mas nada que eu possa chamar de ruim.


Que
li poucos livros vocês já entenderam, mas em compensação o numero de séries que
acompanho duplicou em 2014 e acredito que isso tenha acontecido também pelo
fato de ser um ano exaustivo, pois tenho aquela necessidade de acompanhar
alguma historia e como muitas vezes chegava exausto em casa, sem cabeça nenhuma
para ler, nada melhor que uma boa série pra se distrair, afinal séries também são
formas de se contar historias não é? Fiquei completamente viciado em How I Meet
Your Mother, mas tão viciado que consegui a façanha de assistir as nove
temporadas em menos de três meses e isso trabalhando e fazendo faculdade,
também comecei a assistir Arrow, que embora eu ache o Stephen Amell um péssimo
ator, tem um roteiro incrível. Não vou falar todas as séries por que se não o
post vai ficar maior do que já está, mas foram muitas e o Netflix é bem culpado
disso.










na questão filmes, também não assisti tantos quanto queria, fui pouquíssimas vezes
para o cinema e embora ainda acredite que Hollywood esteja com uma crise
criativa, até que tivemos bons blockbusters esse ano. Provavelmente vocês apontarão
pra mim e gritarão “Blasfêmia”, mas minha paixão por filmes é muito maior do
que minha paixão por livros e quando eu assisto a um filme tento prestar
atenção em todos os detalhes pra ver se consigo captar todas as mensagens que o
diretor quis passar, ou seja, da mesma forma que não tinha muita cabeça pra ler
livro também não tinha cabeça pra assistir muitos filmes com aquele olhar mais “critico”
como gosto de fazer.

Espero
que 2015 seja um ano bem melhor e menos cansativo, que eu tenha dinheiro pra
comprar bem mais livros do que comprei esse ano e que eu consiga ler o dobro do
que li.







Alexsandra









2014 foi um ano que correu muito rápido, correu rápido como o Usain Bolt. Começou meio devagar, um tanto que tranquilo e consegui administrar bem o que eu queria fazer. Assisti várias séries, consegui resenhar algumas como Once, mas depois que passou a Copa (~vergonha~) a coisa saiu do controle hehe. Assim, não reclamo da correria, graças à ela consegui meu pão de cada dia. A faculdade agora está na reta final (tanto que nesse momento estou com a tela do blog de um lado e meu estágio do outro) pois ainda não estou de férias literalmente. Está corrido, amigo secreto, compras de natal e a cabeça cheia que eu nesse semestre não consegui ler mais que 3 livros (sério, isso é triste) e estou devendo tanta resenha para vocês que espero compensá-los a partir dessa semana. Li vários livros, mas sobre Logística (que farei um post em breve para vocês sobre os livros que eu uso). Uma única coisa que eu não fiquei para trás foi na questão de filmes... Nossa, esse ano eu meu superei (graças ao meu boyfriend) e assisti TODOS OS FILMES QUE EU QUERIA! Meu, vocês não tem noção a lista é gigante e eu consegui assisti todos (pelo menos todos que eu realmente queria como Guardiões da Galáxia, O Hobbit, A Esperança... Nossa, incrível! Quem sabe eu não consiga fazer um post sobre esses filmes, não sei...






Foi um ano literário muito ruim (espero melhorá-lo nessas duas últimas semanas), mas foi incrível mesmo assim. Conheci coisas novas, conheci lugares novos, pessoas divertidas que compartilhei momentos incríveis que seu listasse aqui para vocês, vocês ficariam o dia todo para ler esse post. Agradeço todos vocês que param um segundo que seja para vir aqui no blog dar uma lida e é isso que  me motiva a continuar escrevendo, pois eu gosto de compartilhar tudo isso com vocês. Obrigada  





Feliz ano novo pessoal e que tenhamos um 2015 maravilhoso! 

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Posso pedir livros de presente de Natal?







É mais que certo que quem gosta de livros vai pedir LIVROS de presente pro Papai Noel, certo? Certo. Então resolvi indicar para vocês alguns dos livros que eu mais gosto de ler nessa época natalina que, mesmo não sendo como nos Estados Unidos, Londres... Ainda sim é um momento lindo de compartilhar histórias e claro, ler muitooo! 









Esses são alguns (dos milhares!) que estão na minha wishlist! O primeiro é um amor de livro pois são contos natalinos escritos por vários dos meus escritores favoritos (senti saudade de ler Zumbis vs Unicórnios, comentário aleatório) e como eu adoro o Natal por tudo que ele representa, acho digno esse livro na minha estante haha. Vocês podem conferir a lista pelo meu perfil no Skoob






Quais são os livros que vocês pediram para o Papai Noel?


Espero muito que vocês tenham gostado do post!


Beijocas e feliz natal!


domingo, 21 de dezembro de 2014

Comentando Séries: As novidades da Fall Season






SIM EU VOLTEI!! Finalmente terminou o
semestre da faculdade, graças ao bom Deus, não bombei em nenhuma matéria e
agora sim posso voltar a fazer o que mais amo nesse mundo, ler, assistir séries
e filmes e comentar aqui com vocês. Como minhas leituras ainda estão em
andamento e já faz um tempo desde que eu fiz o ultimo “Comentando Séries”
resolvi falar um pouco sobre as novidades dessa fall season que eu comecei
acompanhar e que foram muitas.


Esse ano eu tive o azar (ou sorte) de
adquirir uma espécie de dedo podre para as séries, pois de todas as séries que
comecei a ver só três não foram canceladas, como todo seriador fiquei de luto
por elas, mas também tive aquele alivio,  por que a cada série cancelada é
uma a menos na minha grade que só cresce.





A primeira série que comecei a
assistir nessa fall season, meio que descobri sem querer. Eu estava naqueles
dias de tédio entrei no meu site favorito de downloads e estava lá Red Band
Society, li a sinopse, e embora nela contasse que a historia se passa em um
hospital, que dois personagens têm câncer, um tem problema no pulmão, uma é
anoréxica, a outra tem um problema grave no coração, outro tem um pulmão fraco
a lá Hazel Grace e ainda por cima tem um garotinho em coma, por incrível que
pareça achei que a historia seria um pouco humorada e adivinhem? Eu estava
certo, Red Band Society é aquele tipo de série que tem uma historia bem leve
que dá pra ver com toda a família, ela tem o toque certo de drama, uma
pitadinha de humor, personagens super carismáticos e uma trilha sonora
sensacional. Mas como nada na vida é fácil a audiência nos EUA estava muito
baixa e ela já foi cancelada.  :’(







Enquanto eu ainda estava vendo RBS e
tinha esperanças que não a cancelassem descobri meio que por acaso que ela é
baseada em uma série catalã chamada Polseres Vermelles, como já estava
apaixonado por RBS, fui atrás dar uma conferida, por que sou desses. Vi o
episodio piloto e embora tenha gostado bastante ele não me cativou tanto como o
piloto de RBS, mas como só li elogios a respeito de Polseres decidir continuar
e foi a melhor coisa que fiz na minha curta vida. Polseres Vermelles é daquele
tipo de série que é simples, mas que possui uma grandiosidade inexplicável,
depois dela meio que meu amor por RBS diminuiu um pouco, por que não tem nem
comparação. Exceto que em RBS além do foco nos pacientes, também há foco nos funcionários
do hospital, o que não acontece em Polseres, mas em momento algum você
sente falta disso. E eu descobri que não tenho alma após terminar de assistir o episodio 9 e não derramar nenhuma lagrima. 











Como no começo
desse ano fiquei órfão de How I Meet your mother, nessa fall season comecei a
louca caçada de achar uma comédia romântica que contasse uma história quase tão
divertida quanto a história do Ted. A primeira comedia que comecei a assistir
foi Manhattan Love Story, que nos primeiros dois minutos do piloto já dava pra
prever que seria uma das primeiras a serem ceifadas, não que fosse uma série
ruim, era até divertida, mas era bem fraquinha, é aquele tipo de história da
mocinha inocente que se muda pra cidade grande e se apaixona pelo garanhão da
cidade (acho que já vi isso antes, pelo menos umas 80 vezes, talvez), então não
foi surpresa pra mim e nem pra ninguém quando a emissora decidiu cancela-la.

















Continuei então minha busca pela comédia “perfeita” e meio que por acaso
encontrei A to Z e gente que série delicinha de assistir, ela conta todo o
processo de desenvolvimento do relacionamento do casal principal Andrew e Zelda
(por isso A to Z) e logo na abertura já temos o spoiler de quanto tempo esse relacionamento
irá durar, também não chegou nem perto dos pés de HIMYM, mas tinha tudo para
ser uma série incrível, além do que os personagens secundários também eram sensacionais,
principalmente a Lydia, também conhecida como Garibalda, que é a chefe do
Andrew e ela meio que tenta ser a chefe mais cruel, autoritária e vilanesca, as
cenas em que ela aparece com o supervisor de RH são hilárias, mas não sei o que se
passa na cabeça dos americanos que não deram ibope pra essa  gostosura de
série e infelizmente ela já foi cancelada
.










Continuando ainda nas
comédias, teve uma que desde que ela foi anunciada eu a desdenhei: “Jane the
Virgen”, na sinopse dizia que a série é uma historia de uma moça virgem que
acidentalmente é inseminada artificialmente e fica gravida. Tem plot mais “meh”
que esse? Por isso nem cogitei a possibilidade de ver, pois na minha cabeça ela
seria cancelada  no terceiro episodio.
Foi ai que um amigo que tem o gosto super parecido com o meu falou que assistiu
a série e adorou, me encheu o saco até eu ver o piloto  e quando assisti, levei uns três tapas na
minha cara magra. Que série gostosa de se assistir, parece uma novela mexicana
de tão bagunçada que é a vida dos personagens e ela se autozoa por causa disso,
mas não é idiota, é tudo tão absurdo, mas ao mesmo tempo fazem todo sentido, é
puro amor gente e adivinhem? Ela é um sucesso de criticas e não foi cancelada \o/










E a ultima série
dessa lista, mas não menos importante é How to Get Away With a Murder. É até difícil
encontrar adjetivos que consigam descrever o quão sensacional é essa série. Uma
trama viciante e toda bem estruturada que faz você viciar desde o primeiro episodio.
Só o fato de ser produzida pela incrível Shonda Rhimes (também conhecida como Shondanás) e ter a Viola Davis no
elenco já são motivos o suficientes para você parar o que esta fazendo e ir lá
se viciar nessa maravilha de série.












Então pessoal essa
são as séries que comecei a ver nessa fall season, na verdade tem mais duas,
mas vou fazer um post especial só sobre elas, mesmo por que, se não esse post
aqui ficaria enorme. Comentem ai o que vocês estão vendo e o que estão achando
dessa fall season. Até a próxima.















sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Shuffle da Alê #35










Nossa, gente! Quem apertou o botão de "acelerar" para chegar no final do mês logo? Passou tão rápido que eu me embananei toda e esqueci de postar o Shuffle (hihi). Agora que eu estou OFICIALMENTE de férias da faculdade () estou postando meu top 5 músicas que não saiu da minha cabeça nessas últimas semanas/dias de muito trabalho, fim de semestre de faculdade e calor:



















1 - Blank Space




"Nice to meet you, where you been?" Essa música grudou na cabeça de todo mundo, não só a música como o ÁLBUM INTEIRO né dona Taylor? Adoro o 1989 e em breve farei um post sobre esse CD que mal chegou e já considero pacas ♥




2 - All About that Bass




Ai gente, ela é muito fofa, acho que já apareceu no meu Shuffle, mas o que importa!! Quando a música é boa, vale divulgar sempre ().




3 - American Idiot




Estou numa fase Green Day nesses últimos dias, não que eu tenha parado de ouvir, mas a frequência definitivamente aumentou, tanto que só deles eu vou indicar duas nesse Shuffle. American Idiot é um cláááássico da banda e eu AMOOO (amo!) muito eles, a maneira de expressar os sentimentos que essa banda tem é muito surreal!




4 - Holiday



Essa é a segunda música do Green Day que eu gostaria de indicar. Sério, ouçam! 





5 - All My Loving



Ai gente, Beatles é vida








Para acompanhar todos os outros Shuffles do blog é só clicar aqui


Agora é a vez de vocês: Quais foram as músicas que marcaram esse mês de Dezembro para vocês?


Beijocas!




domingo, 7 de dezembro de 2014

Shuffle #34 - Erick's Time







Sim pessoal, estou vivo! Atrasadíssimo com o shuffle, mas vivo. O motivo do atraso é o mesmo de sempre: Faculdade. Por incrível que pareça, mesmo estando quase na metade de Dezembro, ainda estou tendo aulas. E estou naquela fase de entrega de trabalhos, apresentação de seminários e muitas e muitas crises de ansiedade. Por isso não estou tendo tempo para nada, não consegui escrever quase nada pro NaNoWriMo (se você não sabe o que clique aqui) , mesmo roubando, empaquei todas as minhas leituras e nem assistindo séries estou, sim pessoal, não estou vendo séries, vocês entendem a seriedade disso? Porém como não podia deixar o ultimo mês do ano sem shuffle, resolvi parar tudo e escrever esse post rapidinho, só pra não passar em branco mesmo. Pois bem, vamos lá
















1 Photograph - Ed Sheeran


Nem preciso explicar né pessoal? Ed Sheeran já é figurinha carimbada por aqui, o cara é fantástico e não posso deixar essa musica de fora do Shuffle.





2 - Read All About It - Emeli Sandé


Não escuto muitas pessoas falando da Emeli Sandé pelas interwebs e isso me preocupa um pouco. Ela é aquele tipo de cantora que todo mundo tem que ouvir e comentar pros amigos, pros inimigos, pros desconhecidos da rua, vocês entenderam. Read All About It é um pouco antiguinha, mas musica boa nunca fica velha né?





3 - Rather Be - Clean Bandit 


Não sei que droga colocaram nessa musica, mas ela é muito, muito, MUITO (sintam a enfase no muito) viciante. Só de ter colocado ela na playlist do vagalume já me bateu aquela vontade de escuta-la. Sinto que precisarei de tratamento logo, logo.





4 All About It - Hoodie Allen feat. Ed Sheeran


Eu ia começar a escrever a justificativa dessa musica, mas meu DDA me fez perceber algo muito engraçado (pelo menos pra mim). Essa musica tem características das tres ultimas musicas desse shuffle, ela tem o Ed Sheeran, o nome dela é All About it, se colocasse um Read ai, ficaria igual o titulo da musica da Emeli Sandé. E ela também é tão viciante quanto Rather Be. Depois disso acho que nem preciso justificar nada. 





5 Serpente - Pitty


Já devo ter dito umas milhares de vezes por aqui, mas não custa nada repetir, a Pitty foi a primeira banda/artista que realmente fui fã, e é uma das poucas que acompanho todas as novidades. Pois bem, mês passado ela lançou Serpente como novo Single do CD novo dela, e gente que musica sensacional, é bem clima de fim de ano onde todo mundo fala que vai mudar, se renovar e essas coisa, e a letra fala exatamente disso. Fora que o clipe é sensacional com ela renovando o pacto e tals kk.








Bom pessoal esse foi o Shuffle super atrasado do mês, comentem ai o que acharam, desculpem se escrevi coisas um tanto sem sentindo, mas fiz o post correndo e agora preciso voltar aos trabalhos, mas prometo que assim que eles acabarem, o blog voltará com força total.


Até mais













terça-feira, 2 de dezembro de 2014

The Hanging Tree


Me julguem, ainda não consegui ler a trilogia, mas não aguentei e fui correndo para o cinema. Não digo que é minha trilogia favorita ~nem li os livros ainda~, mas que te surpreende... Surpreende. Eu fiquei arrepiada em ver aquelas pessoas (feridas) lutando por uma vida melhor e me arrepiei mais ainda quando ouvi a Katniss (Jennifer Lawrence) cantando The Hanging Tree. Okay, Jenn... Você pode até não saber cantar, mas que saiu algo de muito lindo ali, saiu. Sério, acho que uma música pode dizer muito sobre uma pessoa, um sentimento, um momento... Enfim, aconteceu isso quando eu ouvi as trilhas de A Culpa é das Estrelas e aconteceu de novo em Jogos Vorazes, incrível! E se você não assistiu ao filme, não é spoiler pedir para ouvi-la mesmo não assistindo porque é incrível e emocionante. Uma das melhores partes do filme





















Quem mais gostou tanto quanto eu?


Beijoos ♥

domingo, 30 de novembro de 2014

AMAs 2014: Como não amar ♥


Quem vai publicar esse post atrasado?? Euuu rsrs. Gente, desculpa se eu estou tão sumida do blog quanto o Gasparzinho, mas estou em final de semestre, semana de provas, final de curso... Enfim uma loucura. Mesmo atrasada, vou contar para vocês sobre um evento que aconteceu no domingo (acho que domingo passado rs) e que eu assisti (com muito sono) e que eu vou deixar aqui os melhores momentos na minha mais humilde opinião.





- Taylor Swift: Destruidora de forninhos

Tá mais que certo que a Taylor com toda certeza foi a diva de 2014, o álbum dela está incrível, os clipes chiquérrimos e maravilhosos, as apresentações foram incríveis e não contente com tudo isso, ela ainda recebeu um prêmio especial "excelência" ~desculpa aê~.











- Lorde: Dançando loucamente na sua apresentação

Ai gente, eu amo muito a Lorde, mas foi só eu que achei estranho a dança dela? Mesmo assim, foi lindo







- Selena Gomez

Foi simples, foi diva, foi linda, amei











- Imagine Dragons

Amei a apresentação deles e tipo assim: quero logo o novo álbum deles *-*











Quais foram os melhores momentos para vocês??

Beijocas

domingo, 23 de novembro de 2014

Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1







Não pessoal, a correria de fim de semestre ainda não terminou e a quantidade de posts por semana aqui do blog continuarão bem reduzidos. Porém não é por que estou atolado de trabalhos, seminários e provas para estudar que eu ia deixar de ir ao cinema assistir o filme mais esperado do ano e é claro compartilhar aqui com vocês o que achei dele. Só que acabou que esse é só mais um daquela série de posts onde eu não tenho a minima ideia do que escrever por que depois que terminei o filme ficou um tanto quanto difícil descrever de uma maneira no minimo compreensível o que eu achei dele.


Lembrando também, que essa será uma analise do filme sem levar em consideração o livro na qual a historia se originou, pois li “A Esperança” a muito tempo atrás (antes mesmo do primeiro filme lançar) e não me lembro de quase nada a respeito da historia, a única coisa que me recordo é que embora não tenha gostado muito do final, achei que foi um dos finais de trilogia mais verossímeis que já li.


A primeira coisa que me chamou bastante atenção em "A Esperança" foi a paleta de cores escolhida, nos filmes anteriores da franquia estávamos acostumados ao universo colorido, espalhafatoso e luxuoso da Capital. Dessa vez somos inseridos nos mundo cinza, sombrio e um tanto "sem-graça" do Distrito 13 o que acaba sendo a personificação do tom mais melancólico do filme.












Nesse longa também fica bem perceptível que a franquia Jogos Vorazes,  é uma historia sobre politica, mas também sobre a manipulação que a mídia tem sobre as grandes massas. Nessa primeira parte estamos inseridos em uma guerra de propagandas bem estilo Dilma vs Aécio, de um lado temos a Capital, utilizando Peeta como o garoto-propaganda anti-guerra e do outro temos o Distrito 13, utilizando Katniss como porta-voz e simbolo de esperança para os distritos. Um grande exemplo disso é quando a equipe de Cressida filma Katniss cantando, em um momento de descontração, a musica Hanging Tree e logo a canção se torna um hino da revolução com centenas de vozes a cantando em uma das cenas mais bonitas do filme e que arrepia todos os pelos do corpo.

Alem disso é um tanto impressionante como um filme consegue ter um clima completamente oposto do seu antecessor, enquanto no "Em Chamas" tínhamos um longa com bastante ação, mortes e momentos de tensão, em "A Esperança" temos um filme relativamente "parado" que foca no estresse pós-traumático que Katniss está passando. Aqui presenciamos a protagonista que até então estava confusa e sem conseguir entender como seus sinceros atos nos Jogos foram a fagulha que culminou a revolta dos distritos de Panem em meio a ascensão como "O Tordo", grande simbolo da revolução contra a Capital. Porém descobrimos também que Katniss não é uma personagem forte ou uma heroína, e sim uma sobrevivente tentando salvar ela mesma e as pessoas que ama. A atuação de Jennifer Lawernce é o ponto chave para criar essa personalidade da personagem, Jennifer conseguiu captar todas as nuances de Katniss e trabalhar isso muito bem no filme. E não é só Jennifer que tem uma atuação primorosa no filme, todo o elenco de apoio está brilhante, em especial Juliane Moore a estreante na franquia como a Presidente Alma Coin, o infelizmente falecido Philip Seymour Hoffman como Plutarch e Josh Hutcherson como Peeta, que nas poucas cenas que aparece está sensacional.










Muitas pessoas reclamaram que não havia necessidade de se dividir o ultimo livro em duas partes, e que essa primeira parte se estende demais e que não tem um ritmo muito agradável como os dois primeiros filmes, eu até que concordo com esses argumentos, talvez se não tivessem dividido a historia teríamos um filme beirando a perfeição, porém, eu, como estudante de publicidade, adorei esse foco na guerra de propagandas da Presidente Coin e do Presidente Snow, acredito que acabou sendo um desenvolvimento muito bem elaborado para o que vai ser o final derradeiro na parte 2.

A franquia Jogos Vorazes veio para nos mostrar que uma adaptação cinematográfica pode ser tão boa, ou até mesmo melhor que o seu material original e que não é só porque uma historia é voltada para o publico adolescente ela não pode ter um aprofundamento em assuntos mais sérios. Agora é esperar ano que vem para vermos a “Grande Guerra” com bastante tiro, porrada e bomba.








Direção: Francis Lawrence
Elenco: Jennifer Lawrence, Liam Hemsworth, Josh Hutcherson, Julianne Moore, Philip Seymour Hoffman, Sam Caffin
Roteiro: Danny Strong, Peter Craig, Suzanne Collins
Produção Executiva: Suzanne Collins, Michael Paseornek
Produção: Jon Kilik, Nina Jacobson
Duração: 123 minutos
Classificação: 14 anos
Distribuidora: Paris Filmes
Ano: 2014










Nanowrimo Status: 3958 Palavras (mais atrasado que o Coelho Branco de Alice)













sábado, 15 de novembro de 2014

Shuffle #33 da Alê










Novembro começou uma loucura! Consegui um tempo
para organizar meu Shuffle e compartilhar essa maravilha com vocês. Foi muito
difícil escolher 5 músicas, pois maioria das que eu escutei são do novo álbum
da Taylor Swift o 1989 e ainda não tem os áudios oficiais e está uma loucura.
Espero que gostem das minhas escolhas 
♥ 












 1- Out
Of The Woods - Taylor Swift





TAYLOR derrubou todos os forninhos do
mundo com o novo CD. Ô menina que tem talento! Para não ficar chato só a Taylor
aqui, coloquei apenas 2 músicas dela aqui no Shuffle. A música Out of the Woods
é a minha favorita desse álbum.





2 - Blank Space - Taylor Swift





A segunda música ficou com Blank Space,
que teve seu vídeo oficial liberado de surpresa nessa segunda-feira (10/11) e
já estou em amor com o clipe, tipo o clipe da P!nk o "Please Don't Live
Me" haha 




3 - Sugar, Sugar - The
Archies




Gostinho de infância, não
assisti aos desenhos, mas lembro que passou um especial no Boomerang quando eu
tinha uns 7 anos e eu só consegui me lembrar disso por causa dessa música. Ela
até hoje toca em alguns anúncios, mas eu fico nostálgica quando a ouço.





4 - God
Only Knows - The Beach Boys (Ed.
Comemorativa)





Gente, essa banda é muito antiga (rsrs) e
eu não acompanhava o trabalho deles, mas estava no Vagalume de bobeira e vi
essa música na edição comemorativa da BBC e fiquei muito xonada 





5 - The
Heart Wants What It Wants - Selena Gomez







Não curto muito as música da Selena, gosto
de uma ou outra mais nada assim de falar "nossa, essa me tocou". Isso
mudou quando ouvi The Heart Wants What it Wants, que tem uma pegada muito legal
e uma letra bastante forte. Tem emoção em cada palavra e você sente isso quando
escuta, é muito boa.







quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Maior desafio do ano: NaNoWriMo




Olá Estranhos da internet! 


Esse vai ser um post um pouco diferente do que vocês estão acostumados a ver aqui no {Des} construindo, por que ele será mais uma conversa/desabafo com você leitor. Espero que fique o mínimo possível compreensível, por que eu sou uma negação pra tentar explicar algo em palavras e provavelmente esse post ficará enorme.
(espero realmente que vocês tenham paciência e leiam tudo, pois gostei bastante de escreve-lo).


 Assim como a maioria das pessoas, fui uma criança com um imaginação muito fértil e muito antes de aprender a ler e escrever já criava minhas próprias histórias, meus próprios mundos e personagens que viviam nele. Depois de anos fazendo isso apenas com a minha imaginação, já na escola, em uma certa aula de português descobri o que era “redação”, quando a professora pediu que criarmos nossas próprias histórias a partir de um determinado tema, lembro que foi um dos dias mais prazerosos da minha vida escolar e o texto que deveria ter no mínimo quinze linhas, tornou-se uma história de 4 páginas. E desde então sempre foi assim, toda as vezes que havia uma redação pra fazer, lá surgia o pequeno Erick com suas histórias fantasiosas de várias e várias páginas.








Por que eu estou contanto isso pra vocês?





De uns anos para cá perdi esse “tesão” (desculpem a expressão) em escrever, não que simplesmente tenha parado de criar histórias na minha cabeça, isso nunca deixou de acontecer, mas é que aconteceram algumas coisas na minha vida que me fizeram perder a vontade de várias coisas que me faziam bem e logo em seguida (quando já estava tudo certo) comecei a trabalhar, então entrei pra faculdade e cada vez mais eu ia deixando de lado o passar para o papel e acabou que estou a mais de cinco anos sem escrever (Triste eu sei).


Porém, contudo, todavia uma das coisas que aconteceram desde que eu comecei a trabalhar foi que comecei a ter dinheiro para comprar meus próprios livros e minha coleção de livros que tinham uns dez livros hoje já tem mais de duzentos (sim sou um comprador compulsivo) e conforme eu ia lendo mais e mais, uma pequena centelha daquela vontade de escrever aumentava, tanto que foi por isso que decidi perguntar para a Alexsandra se ela gostaria de escrever em um blog junto comigo e assim nasceu o {Des} Construindo o Verbo. Só que a criação do blog invés de dar uma diminuída na “centelha” acabou a aumentando cada vez mais, pois praticamente tripliquei o número de livros que lia e filmes que assistia (por que querendo ou não, filmes também são uma forma de se contar uma história). Foi ai que esse ano resolvi que TENHO QUE VOLTAR A ESCREVER.


Mas como nada nessa vida é fácil (principalmente pra pobre), eu simplesmente não conseguia sentar e começar a escrever, tenho um certo grau de DDA e toda vez que parava e falava “agora vou escrever”, ia tomar um suco, dava um passada no banheiro, assistia algum vídeo no youtube, lia o capitulo de algum livro, ou seja, fazia tudo, menos escrever a bendita da história, e não era por falta de inspiração, há pelo menos três enredos na minha cabeça que me “assombram” a anos e eu não dou muita bola pra eles.





Até que chegou Novembro.





E com ele uma possível grande motivação para criar vergonha na cara, se focar e escrever, o NaNoWriMo. Pra quem não sabe, NaNoWriMo é uma sigla para National Novel Writing Month (algo como Mês Nacional da Escrita de Romances) é um projeto criado lá nos EUA que desafia escritores e aspirantes a escritores a escreverem um livro de 50.000 palavras durante todo o mês de Novembro, e ai eu pensei “por que não?”.


Só que logo me toquei de um pequeno detalhe, Novembro é o mês em que geralmente eu surto, pois é entrega de trabalhos finais, planejamento de seminários e provas na faculdade. Trabalho em um hotel no litoral então é o mês que começa a temporada, ou seja, o trabalho triplica e fora que também é final de semestre no curso técnico que faço aos sábados. Ou seja geralmente quando chego em casa faço isso:






Então, me propor escrever em média 1667 palavras por dia em um dos meses mais corridos do ano para mim, como vocês podem estar pensando, talvez não seja uma ideia lá muito boa. Só que ao mesmo tempo eu meio que sinto que se não me empenhasse agora eu iria acabar empurrando cada vez mais com a barriga e provavelmente acabaria escrevendo algo de novo só na minha aposentadoria. Então pensei, pensei, pensei....








E cheguei a solução.





Decidi que irei sim participar do NaNoWriMo, mas, infelizmente (ou não né) terei que “roubar” . Na verdade o que farei é modificar duas regras para que eu consiga me organizar. A primeira é que estenderei o prazo para até o dia 31 de Dezembro, pois vai ter dias nesse mês de Novembro que simplesmente será impossível de eu conseguir escrever uma frase se quer, então achei que seria melhor aumentar um pouco o prazo. A segunda regra que irei mudar, talvez seja o maior trapaça que eu esteja fazendo, é que além de contar com as palavras escritas na historia que já comecei a escrever, também contarei com as palavras escritas nos posts tanto daqui do  {Des}Construindo o Verbo, quanto do meu outro blog, o Blackout Criativo (começando por esse). Achei melhor fazer desse modo, pois, sinto que tenho negligenciado os dois blogs e não estou postando com tanta frequência como eu acho que deveria estar postando, por isso o NaNoWriMo vai ser uma motivação para eu escrever mais tanto “literatura” quanto os posts dos blogs.








Como funcionará e o que escreverei





Primeiramente eu começo dizendo que tenho 70% de certeza que não conseguirei terminar a historia, mas que as 50.000 palavras, isso sim eu garanto que farei. Como estou voltando agora ao “mundo da escrita”, e percebi que estou um pouco “enferrujado” decidi escrever  uma fanfic, pois acredito ser algo mais fácil. A historia que escolhi “fanficionar” é a série “A Mediadora” da autora Meg Cabot (que a Alexsandra já resenhou aqui no blog). E assim, eu não usarei nenhum personagem da historia original, a única coisa que usarei mesmo é plot “adolescente que vê fantasmas”, ou seja, será uma historia completamente inédita no universo que a Meg já criou. Porém,  ainda não sei se publicarei em algum site ou mandarei pra alguém essa fanfic, provavelmente não, pois é mais um teste para eu ver como anda minha escrita ( spoilers: não está lá essas coisa).


E por fim, para vocês acompanharem como está o andamento desse desafio que propus a mim mesmo, todo final de post colocarei quantas palavras escrevi até o momento, e assim vocês poderão me cobrar, comentar como sou lerdo e me incentivar :D


Se você leu o post todo, o que acho que muitas pessoas não farão =’(, e tiver curiosidade de ler o primeiro capitulo da fanfic, deixe seu email ai nos comentários, e uma palavra escrita errada propositalmente pra eu ter certeza que você leu mesmo rs que eu mando pra você assim que eu terminar :D










Bom pessoal, é isso, me desejem boa sorte, pois vou precisar. Até a próxima



NaNoWriMo Status: 2090 palavras (estou atrasadissimo)


sábado, 1 de novembro de 2014

Shuffle #32 - Erick's Time







Olá estranhos da internet!!




Já estamos no dia primeiro de Novembro hein, faltam menos de dois meses para acabar o ano e não consegui fazer metade do que queria esse ano. Mas não vim aqui para reclamar e sim por que é dia de Shuffle:






No One's Here to Sleep - Naughy Boy

Se você está acompanhando a nova e incrível série How to Get Away With Murder, com toda certeza você vai reconhecer essa musica, pois ela foi trilha de uma das cenas mais marcantes até agora e é uma musica que se encaixou tão bem com a cena que se você for no youtube procura-la vai ver nos comentários coisas do tipo "Vim aqui por causa de HTGAWM".



Centuries - Fall out Boy

A Fall out Boy lançou esse single para o novo álbum deles nesse mes de outubro e eu to simplesmente viciado, simples assim.



Love Someone - Jason Mraz

Eu sou um admirador do trabalho do Jason Mraz um tanto desleixado (assim como de todos os outros artistas que gosto ), pois ele lançou esse single a milênios e eu fiquei naquela "depois escuto", até que essa semana minha avó estava vendo a novela e eu passei pra falar com ela e de repente toca essa musica em determinada cena, e eu pensei "PQP é a musica do Jason que esqueci de ouvir", baixei e agora estou viciado



Todos estão mudos - Pitty

Pitty foi a primeira banda/artista que posso dizer que me tornei fã e eu escolhi essa musica em especial pra esse shuffle, por que eu acho ela bem sobre o que está acontecendo no nosso pais nos últimos anos, desde após as manifestações até as eleições de semana passada, alem do que ela da uma sacudida para refletirmos um pouco sobre isso tudo.



Sutilmente - Skank

Alguém não gosta dessa musica? Se você não gosta, sinto lhe informar, mas você tem sérios problemas. Sem mais.





Bom pessoal esse foi o shuffle desse mês, espero que tenham gostado e até a próxima

domingo, 26 de outubro de 2014

A Lista do Nunca - Koethi Zan









Olá estranhos da internet!





Ganhei esse livro ano passado nas cortesias do Skoob (sim elas são reais e além desse já ganhei outros dois livros) e embora a sinopse tenha me chamado bastante atenção, e ele seja um thriller, o meu estilo literário favorito, deixei ele de lado aqui na estante e fui lendo diversas outras coisas na frente. Até que esse mês senti falta de ler algo um pouco mais impactante, já que nos últimos meses eu andava lendo muitos YA, a capa vermelha acabou se destacando na minha estante, olhei para o livro e disse "A lista do Nunca", prepare-se que agora vou lhe usar".












O livro é narrado em primeira pessoa por Sarah e ela começa nos contando como ela e sua melhor amiga Jennifer sofreram um acidente de carro quando eram pequenas e como esse isso mudou, um tanto radicalmente, a vida das duas. Após esse acidente, ainda no hospital, as duas começaram a criar uma gigantesca lista, que começou com um pequeno bloco de anotações e logo se transformou em dezessete cadernos, com regras que deveriam tomar para se manterem seguras. Elas levaram a vida delas desse jeito e quando completam dezoito anos se sentem preparadas o suficiente para ir para a faculdade e mesmo tomando tomando todos os cuidados imagináveis e inimagináveis, como uma especie de peça do destinos as duas acabam sendo sequestradas por uma pessoa que ninguém desconfiaria. Elas e mais duas garotas acabam passando os três anos seguintes sofrendo na mão desse cara sádico e sem nenhum pudor. 


Dez anos se passaram após essa experiencia nada agradável, Sarah que já não batia muito bem da cabeça, se tornou uma pessoa completamente reclusa da sociedade, que não sai do seu apartamento pra nada e evita o máximo até encostar em outras pessoas. Sarah vive assim até que descobre que seu sequestrador (que ainda mandava cartas pra ela) pode ser solto e ela não consegue viver com a ideia de que o homem que a fez tanto mal sairá da cadeia assim simplesmente do nada (esse sistema judicial é uma belezura né minha gente), ela não consegue ficar parada e sente na obrigação de fazer algo pra que esse infeliz continue na preso.





Ela começa então atras de pistas e novas provas pra que ela não tenha que cruzar na rua com o seu sequestrador. Nessa busca de Sarah, ela acaba tendo que enfrentar alguns traumas e fantasmas do seu passado que ela jurava nunca mais ter que lidar.

Sarah vai contando sua historia intercalando entre o que está acontecendo no "presente" e os seus dias em cativeiro e essa tática usada pela escritora foi muito bem sacada, por que acaba parecendo que você está lendo dois livros ao mesmo tempo, mas mesmo assim  as historias se completam de uma forma muito bem elaborada, algumas atitudes que não só a Sarah tem no "presente", como dos outros personagens que são incluídos no decorrer da historia, acabam sendo justificadas por coisas que aconteceram com eles no passado.

Embora a narrativa seja super fluída, não estamos falando de um livro que você engolirá numa só lida, pois é um livro que te faz imergir na historia, realmente vivencia-la e de certa forma sentir o que acontece com os personagens e como não foram coisas lá muito boas, de vez em quando surge aquela necessidade de parar, tomar uma água e ai sim voltar a leitura. E isso não acontecesse somente nas cenas de ação, a autora constrói a trama numa montanha-russa emocional, onde até nas partes mais calmas, você fica com aquela sensação de "vai dar merda". Mas assim, não é um livro impossível de ler, não chega nem perto disso, a autora fez uma dosagem certa de "repulsa" pra que o leitor consiga criar uma empatia pelas personagens e revolta sobre o que aconteceu a elas.





Por mais que eu tenha achado o livro fantástico ele acaba se perdendo um pouco da metade pro final, pois Sarah começa como uma personagem de certa forma fraca, por conta dos traumas que viveu e do nada ela supera todos esses traumas, começa a ter atitudes absurdas e o livro começa a ter cenas bastante inverossímeis. Outro problema da historia é o final, onde a autora quis colocar bastante ação e deixar a "montanha-russa bem lá no alto", porem acabou se perdendo nos desfecho da livro, que apesar de ser de cair o queixo, não é muito bem explicado e acaba nos deixando com várias perguntas não respondidas.

Se você assim como eu adora thrillers psicológicos, com toda a certeza você gostará de "A Lista do Nunca", ele é aquele tipo de livro que fará você pensar um pouco sobre sua vida, sobre a sociedade e sobre as pessoas ao seu redor, vale muito a pena a leitura.















Título Original: The Never List

Autor: Koethi Zan

Nota do Skoob: 4

Editora: Paralela

Páginas: 271

Ano: 2013

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Soundtracks: Músicas lembradas pelos filmes




É fato que a gente sempre lembra algo remetendo esse algo a uma outra coisa. Confuso? Na verdade, nem tanto. No começo do mês no meu curso de inglês, fizemos um jogo sobre as músicas temas de filmes e isso me chamou (e muito) a atenção. Na verdade essa é a intenção da coisa, mas resolvi colocar em um post algumas músicas que não tem como não remeter ao filme. Quer ver como eu tenho total razão? Aí vai um teste











A primeira música é bastante conhecida e se quiserem, deixem nos comentários que nome você deu para ela (sejam verdadeiros hihi):










Agora que a gente já brincou, vou colocar 5 músicas que eu não falo o nome, posso até saber o nome real da música e tudo mais, mas não tem como:





1 - Reel 2 Reel - I Like To Move It (mais conhecido como "aquela música do filme Madagascar"): 















2 - MC Hammer - U Can't Touch This (mais só falo a música das Panteras):












3 -  Berlin - Take My Bread Away (aquela música do filme Top Gun, aquela que canta "take my bread away"):













4 - Essa não precisa de legenda:















5 - Para fechar com chave de ouro, a música mais romântica de todos os tempos, que fez nossos pais chorarem, que fez você chorar quando assistiu Titanic, culpa da Celine Dion:













Quais são as músicas que vocês só conseguem lembrar por causa dos filmes?


Deixem nos comentários!


Beijocas e até mais