quarta-feira, 30 de abril de 2014

Shuffle #20 - Erick's Time




Olá estranhos da internet! Como vocês podem notar no calendário de vocês hoje é dia primeiro de Maio, feriadão e também dia do nosso querido shuffle. Abril foi um mês super corrido e muito estressante, tão estressante que não tive nem cabeça pra ler, mas se tem algo que me ajudou a me acalmar e dar uma relaxada, foi o meu bom e velho celular com as minhas amadas musicas, enfim sem mais delongas aqui estão as cinco que selecionei pra vocês:

















1 - Sing - Ed Sheeran










O Ed já apareceu aqui algumas vezes aqui nos meus shuffles, e eu já dei aquela babada de ovo basica que dou quando gosto muito de um artista. Bem, essa é uma musica nova dele, que meio que foge do padrão Ed, pois ela é um pouco mais animada, com uma pegada meio hip-hop e é ótima pra te dar uma animada de manhã pra você não dormir em pé





2 - Sex on Fire - Kings of Lion







Kings of Lion foi uma das primeiras bandas que eu realmente gostei e eu lembro que ouvia eles sem parar. Hoje eu não escuto tanto quanto antes, mas esse mês me deu um momento meio revival e viciei de novo. Sex on Fire é uma das musicas que mais gosto deles, essa batida, esses acordes, esse vocal. Tudo incrivel!!





3 - Back to Black - Amy Winehouse










Amy Winehouse, pra mim, foi uma das artistas mais originais dos últimos anos, pois no meio de tanta diva pop, Amy era diferente, chegou como não quer nada e mostrou o quão incrível era o seu trabalho, pena que ela a vida dela não foi tão incrível quanto o seu trabalho. Enfim, Back to Black, é a minha musica favorita dela e não sei dizer muito bem por que, só é rs.





4 - Pulses - Kamin























Karmin é minha banda guilty pleasure, eles não tem nada a ver com meu estilo, mas eu não consigo parar de ouvi-los , desde que vi um cover deles de Looking at me now do Chris Brown e isso já faz uns dois anos. Eles começaram a fazer mais um pouco de sucesso agora, e acho que logo mais a gente vai ouvir falar muito dos dois. Pulses é a musica mais recente de trabalho da dupla e ela não é demais gente?





5 - Canal 12 - Esteban Tavares

















Fresno é uma banda que eu sempre acompanhei um pouco de longe, sempre ouvi as musicas deles, gostava bastante, mas nada mais que isso. Quando soube que o Tavares ia fazer um trabalho solo, fiquei curioso pra saber o que sair, e olha moço, você superou minhas expectativas. Fiquei abismado com a musicalidade que essa musica tem (ficou estranha essa frase), e a letra também é incrível. Eu só tenho um certo TOC com os espasmos que ele tem tocando piano nesse clipe, mas de resto o clipe também tá fantástico.








Bom pessoal, essas foram as musicas desse mês, espero que tenham gostado, comentem o que acharam e até a próxima.

sábado, 26 de abril de 2014

Todo dia - David Levinthan



Olá estranhos da internet! Bem, são exatamente três horas da manhã, faz dez minutos que acabei de ler esse livro e eu estava naquela dúvida se esperava até amanhã para escrever uma resenha mais parcial possível, ou se abria a página de postagem do Blogger e começava a escrever uma resenha "na raça", como vocês podem perceber, a segunda opção foi a escolhida. Vamos só ver o que vai sair.














Em "Todo dia" conhecemos A, que tinha tudo pra ser um adolescente normal, se não fosse o fato dele não ser um garoto, mas também não ser uma garota. A tem uma certa "peculiaridade" na sua vida, todos os dias ele acorda em um corpo de uma pessoa diferente, pode ser um menino, uma menina, gordo, magro, feio, bonito, não importa, a única certeza que ele tem é que essa pessoa vai ter 16 anos, que é a sua idade. A sempre teve que viver com isso, com o tempo parou de tentar entender o porquê disso acontecer e passou a simplesmente aceitar que sua vida sempre seria assim. Pra aprender a conviver com isso ele criou duas regras: "não se apegar" e "jamais interferir". O problema é que ele quebra essas duas regras ao acordar no corpo de Justin.


Justin é aquele cara "descolado" que não se importa com ninguém a não ser ele mesmo, e ele meio que sofre daquele complexo de achar que o mundo gira ao seu redor. Pois bem, quando A acorda no corpo de Justin a ideia era seguir conforme sempre seguiu, até que ele conhece Rhiannon, a namorada de Justin, A simplesmente se encanta pela bondade da garota, e por ela é claro. Para conseguir "viver a vida" dos donos do corpo onde está hospedado, A tem a habilidade de acessar as memorias dos seus "anfitriões" e com isso ele percebeu que Justin não trata a namorada da maneira que ela merece, por isso ele decide dar a garota um dia inesquecível, algo que Justin nunca faria. E é assim que A, talvez pela primeira vez sinta a vontade de não partir, só que isso não é uma opção pra ele, no dia seguinte ele acordará em um corpo diferente e Rhiannon não será mais sua namorada. Mas como é de se imaginar, A, não aceita isso e todos os dias (ou quase todos) ele arranja um jeito de conseguir ver sua amada, mesmo em corpos diferentes. Com o tempo Rhiannon descobre a verdade sobre A e aceita essa peculiaridade na vida dele, pois afinal, estão apaixonados. Mas até que ponto é certo interferir na vida dessas pessoas?





Confesso que eu não dava nada por esse livro, achei a premissa muito original, mas acreditava que focar esse tema super original em um romance não fosse o caminho certo, achava que fazer uma fantasia sobrenatural ficaria muito mais legal, e talvez até ficasse, mas com certeza não teria a mesma grandiosidade que ele tem se não fosse um Young Adult.


Já devo ter dito diversas vezes que não sou nenhum pouco fã de romances e talvez seja por isso que eu tenha ficado com essa impressão de que um romance não fosse o melhor pra essa premissa. E o fato de eu acreditar que ninguém consegue amar outra pessoa a conhecendo só a um dia só aumentava esse meu pé atras. Mas ai quando conheço A, percebo que ele pode quebrar essa "regra" da minha cabeça, ele nunca vai ter mais que um dia para desenvolver sentimentos por outra pessoa, mesmo por que essa é uma das suas regras, "não se apegue", talvez pelo fato dele estar cansando de viver dessa forma, ele subconscientemente tenha se apegado a primeira pessoa realmente boa que apareceu na sua vida. Muitas vezes no decorrer da leitura eu pensava em como A estava sendo egoísta em sequestrar a vida dessas pessoas e da Rhiannon, só pra atender um "capricho", mas ai eu pensava direito e percebia que A na verdade é a personificação da solidão, ele nunca teve uma chance de viver pra ele, nunca teve algo em que se firmar, nunca pode se dar ao "capricho" de pensar no futuro, ou simplesmente conversar sobre seus medos e anseios com alguém então, talvez, ele não esteja ao todo errado sendo egoísta, o egoismo nesse caso é aceitável.





Como vocês já devem ter percebido, A é um personagem atípico, não pelo fato dele ter essa peculiaridade de acordar todo dia no corpo de uma pessoa diferente, mas sim pelo fato de que como ele não teve como se firmar em uma casa , ele não sofreu a influencias que sofremos seja pela família, amigos ou vizinhança e por isso não tem preconceitos, ou enxerga as pessoas por rótulos, pra ele as diferenças não são importantes, como ele é uma especie de hospede que consegue acessar as memorias do corpo da pessoa onde está "habitando" , ele acaba enxergando as pessoas por dentro, mas com uma perspectiva de fora, é um pouco confuso de explicar, mas fica muito mais claro quando se lê o livro. A também não se limita a gêneros, as vezes é branco, as vezes negro, as vezes gay, as vezes hétero, vamos dizer que ele é puramente "essência".











"Sou um andarilho e, por mais solitário que isso possa ser, também é uma tremenda libertação. Nunca vou me definir sob os mesmos critérios das outras pessoas. Nunca vou sentir a pressão dos amigos ou o fardo das expectativas dos pais. Posso considerar todo mundo parte de um todo, e me concentrar no todo, não nas partes. Aprendi a observar, muito melhor do que a maioria das pessoas faz. O passado não me ofusca, nem o futuro me motiva. Concentro-me no presente, porque é nele que estou destinado a viver (pág.:12)





Embora a grande "base" desse livro seja o amor entre A e Rhiannon, o que mais me chamou atenção foram os backgrounds, que no caso desse livro as vidas na qual A passa. O autor mostra uma empatia tremenda quando vai descrever como é a vida dessas pessoas, em especial de duas pessoas, uma garota com depressão e outra transgênero, ele consegue descrever tão bem a situação dessas pessoas, que acaba ficando tão mais fácil de entender como pessoas com essas condições vivem, fica tudo muito mais "palpável"


Eu tive alguns sentimentos conflitantes sobre o final do livro, pois, no decorrer da história ele vai nos mostrando que talvez tenha um modo de A continuar em um corpo e que há muito mais por trás desse "poder" do que ele imagina, o problema é que o livro termina sem fechar essas pontas soltas e nos faz querer saber mais sobre a jornada de A em entender ele mesmo. Mesmo assim parando pra analisar, o livro terminou em um momento ideal, se tivesse mais alguns capítulos, ou continuações, talvez, ele perdesse a sua grandiosidade. 



David Levinthan foi genial na escrita desse livro, a narrativa em primeira pessoa é simples e fluida, daquele tipo que você não consegue largar o livro, principalmente por que há aquela curiosidade em como vai ser a vida do A no dia seguinte. Levinthan também enche o livro de "frases efeitos" que você as vezes para e pensa "cara, isso é pra mim". E olha, minha paixão por livros começou quando eu tinha 6 anos, de lá pra cá eu li centenas de livros e ouso dizer que embora eu odeie esse adjetivo, "Todo dia" é o livro que para mim, chegou mais perto de ser "perfeito".























Título Original: Every Day

Autor: David Levithan

Editora: Galera Record

Paginas: 277

Ano: 2013

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Capitão América 2: O Soldado Invernal


Oláá!! Hoje estamos com uma novidade aqui no {Des}Construindo o Verbo. Na verdade será uma especie de "post teste", caso dê certo, nós vamos fazer mais vezes. Pois bem, como tanto eu quanto a Alexsandra assistimos o Capitão America 2 - O Soldado Invernal, nós dois tiramos impressões um pouco distintas do filme, por isso decidimos fazer uma "Resenha Dupla". Serão duas resenhas feitas (uma minha e uma do Erick) e como não tem resenha do primeiro ainda, vamos contar um pouco dele só pra vocês conhecerem um pouco.














Antes de começar, quero só acrescentar uma coisa fundamental com relação aos filmes da Marvel. Não sei se vocês perceberam, mas a Marvel fez com que os filmes de alguns super-heróis interferissem (de certo modo) com o filme de Os Vingadores (1 e 2). "Como assim, Alexsandra?" É simples: os filmes Homem de Ferro 3, Thor 2, Capitão América 2 e Os Guardiões da Galáxia, estão interligados aos filmes de Os Vingadores. Então se você quiser entender tudo isso... tem que assistir todos os filmes desses super-heróis... É uma sacada e tanta, mas os filmes são bons e é uma ótima pedida para aquele domingo de tédio. Lembrando que, o que está de azul foi eu que escrevi e o que está de cinza foi o Erick.

Vamos a resenha!



No primeiro filme de Capitão América: O primeiro vingador, temos os fatos que deram origem ao nosso herói, o contesto daquela época e sua luta em meio a guerra que acontecia naquela época, sendo inclusive, símbolo americano que mostrava que os americanos eram os bonzinhos e coisa do tipo. Nesse filme mostra Steve Rogers, um homem com sérios problemas de saúde e pouca estética que tinha um único desejo: servir a América. Seu sonho era impossível, pois ele não tinha as características de um soldado, mas isso muda quando um cientista faz um soro capaz de criar super soldados. Então Steve (agora como Capitão América) se vê na posição de lutar pela paz contra os inimigos que são da organização H.I.D.R.A, que tinha como líder (podemos dizer assim) o capitão Johann Schimidt, que na verdade é o Caveira Vermelha e que busca aniquilar todos aqueles que ameaçam seus planos, em busca de poder.









































No segundo filme, temos o Capitão América no mundo pós-vingadores, na verdade dois anos após os ataques de Loki. Capitão América ainda continua como "agente" da S.H.I.E.L.D e ainda não se adaptou ao fato de ter "dormido" 70 anos e acordado no século XXI.



Após Nick Fury ter sofrido um atentado da H.I.D.R.A (sim, aquela do primeiro filme), ele conta ao Capitão que a SH.I.E.L.D está desprotegida e cabe a ele, acabar com os planos dela, junto com a Viúva Negra (ou Natasha Romanoff, como preferirem) e o Falcão (que merece lugar na equipe dos Vingadores) e descobrem que eles tem um inimigo à altura, o soldado invernal.













O filme conta um universo paralelo do primeiro, já que o primeiro conta quem foi e o que aconteceu com o Capitão América, nesse segundo temos o envolvimento dele com a S.H.I.E.L.D e com os outros vingadores. O filme é bem detalhado e não se perde em nenhum momento com os fatos, deixando a gente sem piscar os olhos do começo ao fim. Digo isso porque são 2 horas de filme (pouco mais que isso), mas que pareceram 1 hora e ainda sim te deixa com aquela vontade de "quero mais", não só pelo fato da história está ligada com os demais vingadores e com o filme propriamente dito deles (Os Vingadores), mas como eles criaram um universo central, sub-dividido nos heróis sem estragar a história deles. Temos como exemplo o filme do Thor 2, o filme conta o abalo de Asgard e ainda sim liga tudo isso ao fato do Tesseract, o elemento que Loki usou para acabar com New York e usado no primeiro filme do Capitão América pelo Caveira Vermelha. Então percebemos que tudo se liga por ele...Voltando ao filme, temos outra coisa para comentar que é "aproximação" da Viúva Negra com o parceiro de equipe, o Capitão América. Não chega a ser um "romance", mas notamos que eles tentam criar algo que não tem sentido nenhum, nenhum mesmo (e isso até me deixou irritada), mas que não passa disso. O filme tem muitas cenas incríveis, com muita luta, efeitos especiais e diálogos interessantes, afinal de contas a H.I.D.R.A querendo ou não começou pelos filmes do Capitão América (quem lê/ leu as HQs sabe mais do que ninguém) e o que a H.I.D.R.A tem de mais ameaçador é o fato de realmente conseguir se tornar ainda mais poderosa quando é "derrotada" (pois o nome da organização se deu pelo monstro mitológico Hidra, que quando cortada uma cabeça, duas cresciam no lugar). Dá para perceber o tamanho da encrenca, não é mesmo? Outra coisa que eu quero comentar é de um dos personagens mais incríveis da Marvel, Nick Fury. Chefe da S.H.I.E.L.D, ele consegue acabar com meio mundo sozinho e com um olho só... não posso dar detalhes, senão vira SPOILER, mas o Nick está incrível nesse filme, o filme ganhou muito com a atuação de Samuel L. Jackson e isso não é surpresa, tendo em vista o filme de Os Vingadores. 










Outra atuação incrível foi a do Falcão (Anthony Mackie), que personagem fantástico! Quem leu as histórias em quadrinho do Capitão deve lembrar do personagem do Falcão, mas nunca que eu iria imaginar o Falcão na magnitude que ele apareceu no filme. As falas, a característica do personagem, o espírito dele em ajudar e principalmente, das asas... o cara merece estar nos Vingadores, prefiro ele do que o Arqueiro Verde (pronto, falei). O filme se tornou grande por isso, por ter personagens que completam de forma grandiosa, a ideia proposta no filme.





Confesso de todos os grandes blockbusters que iriam e irão estrear esse ano “Capitão América 2 – Soldado Invernal” era o que eu menos tinha vontade de assistir, primeiro por que que o Capitão América, pra mim, é um herói meio “avulso”, nunca acompanhei muito as histórias dele, é aquele tipo de herói que eu nunca quis ser quando era pequeno, não que eu não goste dele, mas é que pra mim ele sempre foi meio “é tanto faz”, o segundo motivo e acredito que seja o grande fator que tenha feito eu ficar com um pé atrás com esse filme, foi o histórico de filmes da Marvel. Vamos lá, Primeiro tivemos Homem de Ferro, que eu simplesmente adorei, depois teve o Homem de Ferro 2, que não achei tão bom quanto o primeiro, mas mesmo assim fiquei gostei muito. Então veio Thor, que foi o primeiro filme de herói que eu dormi, sim, eu achei o filme tão entediante que dormi. Não satisfeito resolvi assistir “Capitão América – O primeiro Vingador” e Deus do céu, que filme chato, eu simplesmente deletei ele da minha cabeça, mesmo por que logo em seguida tivemos o fantástico “Vingadores – Os heróis mais poderosos da terra” o filme foi tão bom que eu perdoei a Marvel por todas as horas que eu perdi assistindo os filmes solos dos seus heróis. Então anunciaram que iria ter uma nova fase de filmes individuais dos Vingadores, pois iria ter um segundo filme do grupo. Eu como todo entusiasta pensei “depois de Os Vingadores é claro que só vai sair filme bom”, só que ai eles me aparecem com Homem de Ferro 3, que até hoje eu não entendo como conseguiram deixar chato o filme de um dos heróis mais carismáticos de todos, eu sinceramente tive vontade de sair do cinema quando fui assistir. E como sou brasileiro e não desisto nunca, resolvi dar uma chance a “Thor 2 – O mundo sombrio” e dessa vez eu só não dormi, pois estava com meu pai, só que meu pai dormiu, e meu pai adora o Thor. Então vocês imaginam o tamanho da minha vontade em assistir Capitão América 2, pois é, nenhuma. O filme estreou semana passada e de lá pra cá, eu só ouvia elogios a respeito dele, tinha pessoas que me falaram que era o melhor filme da Marvel até agora, e eu já desiludido pela Marvel, não consegui acreditar, se fosse um filme do Hulk, talvez eu acreditasse, mas o filme solo do Capitão América ser melhor do que Os Vingadores, impossível. Tive que ir assistir e tirar minhas próprias conclusões e bem levei uma “escudada” bem forte na cara.











“Capitão América – Soldado Invernal” conseguiu superar em tudo o primeiro filme, possui um roteiro muito mais adulto e elaborado do que qualquer outro filme da Marvel, aqui não vemos um Steve Rogers apático e sem nenhum carisma, dessa vez vemos um Steve Rogers que está tentando se adaptar a esse “novo mundo” em que ele foi colocado e o criticando também, já que em seu tempo ele lutava por “liberdade” e hoje ele vê essa liberdade sendo diminuída com a desculpa de que é para a segurança.  Talvez seja por isso que eu não goste muito do Capitão América, ele é um herói que em suas histórias tem um background muito político e eu não gosto muito de política. Embora ainda tenhamos um Capitão, que preza pela moral, integridade e “chatice” não há mais aquela "inocencia" e imprudencia que rodeava o Capitão no primeiro filme e
 mesmo tendo esse roteiro um pouco mais maduro, não estamos falando de um filme chato ou “cult”, afinal estamos falando de um filme de Super-herói, e de um Super-herói da Marvel, ou seja, temos muitas cenas de ação (muitas delas surreais é claro) de tirar o folego, há também bastante humor no filme, mas humor na medida certa, nada muito forçado como em Homem de Ferro 3 onde diversas vezes acabavam com um “momento sério” com uma piada fora de hora.


No filme também a diversas referências a outros personagens da Marvel, como O Dr. Estranho, por exemplo, o que só mostra o quão grande é esse universo, não mais cinematográfico, mas sim multimídia, já que também temos a série de TV, que está começando a ficar interessante (Agents of S.H.I.E.L.D), onde o episódio do dia 1º de Abril mostrou consequências de acontecimentos desse filme do Capitão. 






Recomendamos o filme para quem adora o Capitão América e, pra quem gostou de Os Vingadores e quer saber mais um pouco dessa loucura da Marvel. Ainda tem Guardiões da Galáxia que será lançado em julho e pelo que eu vi, parece ser bem legal.

Espero que tenham gostado, deixem nos comentários o que acharam e até a próxima!
Obrigada por tudo, beijocas
 















Direção: Anthony Russo, Joe Russo


Elenco: Anthony Mackie, Chris Evans, Samuel L. Jackson, Scarlett Johansson, Sebastian Stan


Produção: Kevin Feige


Roteiro: Christopher Markus, Stephen McFeely


Fotografia: Trent Opaloch


Duração: 135 min.

Ano: 2014


País: EUA


Distribuição: Walt Disney Pictures/ Buena Vista


Estúdio: Marvel Studios


segunda-feira, 21 de abril de 2014

TAG: Apocalipse Zumbi




Oii pessoal! Hoje temos uma TAG para responder yaay! A TAG consiste em formar um grupo (tipo The Walking Dead) com algumas características usando personagem que possuam tais características, com base em 10 perguntas formuladas. Foi bem complicado fazer esse post, em algumas categorias eu pensei em personagens incríveis, mas eram da série de televisão de The Walking Dead ou até mesmo dos jogos de vídeo-game. O importante é que conseguimos! \o/


Serão dois grupos (meu e do Erick) e o resultado vocês conferem agora!! 



















1) Um personagem para liderar o grupo:










Alexsandra: Bruce Wayne - Wayne de Gotham: MUAHAHAHA meu time liderado pelo Batman, podem falar... É o melhor time! rs. Acho que o Bruce seria um ótimo líder, tudo bem que ele é o Batman e é um tanto que... arrogante (na minha opinião), mas vamos manter a seguinte linha de raciocínio: 1. Batman, 2. Batman e 3. Super herói.





Erick: Frank Zhang - Os Herois do Olimpo: Frank ainda tem o cérebro de um pré adolescente, mas ele é filho de Marte, o deus romano da guerra, e por isso é um estrategista nato, ser filho do deus da guerra ainda dá o poder de controlar qualquer espirito morto em combate ou durante uma guerra, e bem, em um apocalipse zumbi, a maioria das pessoas viram zumbis, pois estavam em uma guerra contra outros zumbis, então Frank basicamente poderia controlar alguns zumbis, além do que o cara pode se transformar em qualquer animal que quiser, não há líder melhor, nem o Batman, Sorry Alexsandra rs
Alexsandra: Batman é Batman.











2) Um personagem com conhecimentos médicos: 





Alexsandra: Don - O Projeto Rosie Ele pode ser irritante, mas é um ótimo médico e cheio dos tiques então seria legal tê-lo no grupo, ele cuidaria bem dos doentes, principalmente com a Rosie por perto (hihihi).








Erick: Carlisle - Twilight: Sim, embora eu odeie a série Twilight, devo confessar que não consegui pensar em medico melhor do que o Carlisle, alem dele ter um auto-controle imenso na sua sede de sangue, ele tem centenas de anos de sabedoria em como tratar ferimentos, provavelmente sabe bastante tipos de remédios alternativos e plantas medicinais, mas o principal fator dele estar no meu time, é que por ele estar morto, nenhum zumbi iria querer devora-lo, ou seja, eu não teria problema de ficar sem medico. Sem contar a super força e velocidade que ia ajudar muito nos combates.











3) Um personagem inteligente: 














Alexsandra: Hermione Granger - Harry Potter: Não tem o que falar, é uma personagem completa! Sabe de todos os feitiços do mundo então... além de defender o grupo, ajudaria também nas estratégias.



Erick: Annabeth Chase - Percy Jackson e o Olimpianos: Pensei muito se colocaria Annie ou Mione nessa categoria, pois as duas são as meninas mais inteligentes da literatura que conheço, mas acabei optando por Annabeth, pois além de Atena, sua mãe, ser deusa da sabedoria, também é deusa da guerra, então ela serviria como uma vice líder pro Frank. O fato dela ser uma arquiteta também foi um fator na escolha, pois ela conseguiria montar acampamentos e abrigos com maior facilidade.








4) Um personagem para morrer primeiro:














Alexsandra: Dolores Umbridge: Harry Potter: Com toooda certeza seria a Dolores Umbridge, para começar não gosto de rosa e segundo ela merece morrer, não importa se for por Avada ou por zumbis haha.





Erick: Bella - Twinlight: Foi a primeira que me veio a cabeça, sou daqueles que acredita que a Bella não serve nem pra ser odiada, alguém que esquece de pensar em si mesmo, ou no seu futuro, por causa de uma paixão adolescente, tem que morrer.








5) Um personagem badass (fodão): 











Alexsandra: Voldemort - Harry Potter: Gente, digamos que ele não vai atacar ninguém do grupo, ok? rs, ele é simplesmente o bruxo das trevas mais poderoso do universo! Qualquer zumbi ficaria no chinelo!







Erick: Seis - Os legados de Lorien: Foi o primeiro nome que me veio a cabeça, Seis é uma alienígena com poderes incríveis, fria e calculista, e luta bem pra caramba.





6) Um personagem duas caras:  















Alexsandra: Severo Snape - Harry Potter:  Always - Snape, desculpa, mas essa categoria é sua, você pode inclusive fingir que está no lado do zumbi, afinal você é ótimo nesse papel! (fui má, desculpa).




Erick: Severo Snape - Harry Potter: O cara enganou todo mundo por anos, inclusive nós leitores, não há personagem mais duas caras que o Snape. Alem do que, ele é mestre em poções, deve ter um vasto conhecimento sobre plantas e tudo mais, com certeza seria de uma excelente ajuda pra Carlisle.







7) Um personagem engraçado:  











Alexsandra: Chapeleiro Maluco - Alice no País das Maravilhas: Não tem o que falar, quando eu li Alice não tinha omo não rir com o Chapeleiro, até quando ele fala coisas sem sentido, mas sérias, eu ri!




Erick: Leo Valdez - Os Herois do Olimpo: Vocês já sabem que babo ovo do Leo, e que ele é um dos meus personagens favoritos no mundo, por isso não ia deixar ele de fora do meu time. Principalmente por que ele é filho do deus dos ferreiros, então ele conseguiria criar armas e armadilhas contra os zumbis, alem de algumas bugigangas pra facilitar a vida do grupo. E vale lembrar que Leo também pode criar fogo do nada e isso é bem util.










8) Um personagem medroso: 












Alexsandra: Rony Weasley - Harry Potter: Não deve ter outro personagem que ganhe dele! Sério, impossível, acho que os zumbis vão se sentir constrangidos com ele, imagina a careta que o Rony faria quando um zumbi chegasse? Poderia ser uma cobaia estilo o Salsicha de Scooby Doo... ele vai lá na base do medo, mas consegue ajudar a turma.





ERICK: Rony Weasley - Harry Potter: Embora seja bastante medroso, Rony tem uma qualidade imensa que é a lealdade, e embora ele vá ficar morrendo de medo todas as vezes que o grupo for atacado por zumbis, é certeza que ele ficará pra lutar até que todos estejam a salvo.
























9) Um personagem criança:













Alexsandra: Alice - Alice no País das Maravilhas: 
A Alice pode ser uma personagem esquisita, mas ela seria uma personagem muito boa, estrategicamente falando. Ela descobriria formas de fugir de situações de perigo que ninguém mais iria imaginar. 






Erick: Klaus Baudeleire - Desventuras em série: Klaus é o personagem infantil mais inteligente que conheço, alem do que é bastante corajoso. Ele já leu centenas de livros na sua vida, e tem uma facilidade em guardar informações uteis, então ele auxiliaria todo mundo no grupo e até conseguiria destrair o pessoal contando boas historias.








10) Um personagem qualquer:















Alexsandra: Doctor Who - Doctor Who: Shada: Gente, nem vou dizer que ele tem uma máquina do tempo, tudo bem? Ele sabe de tudo sobre o universo e poderia nos tirar da Terra ou melhor, achar uma cura. Não apelo tanto quanto o Erick (u.u).





Erick: Nyx - Os Hérois do Olimpo: Ok, eu apelei e muito escolhendo a deusa primordial, personificação da noite e que possui o segredo da imortalidade, mas gente, ali tá escrito "um personagem qualquer", então sim, eu escolho a deusa grega mais poderosa. Vamos dizer que ela apenas daria a imortalidade a todos do grupo, menos pra Bella, é logico.





E essa foi mais uma TAG respondida aqui no blog, deixem nos comentários o que acharam e quais personagens vocês escolheriam diante dessa situação! Aliás, vamos taguear todos aqueles que quiserem fazer (hihi).

Esperamos que tenham gostado do post, obrigada pelo carinho e até a próxima!
Beijocas

sábado, 19 de abril de 2014

Divergente - Veronica Roth




Olá estranhos da internet! Sim, eu sobrevivi a semana de provas e trabalhos da faculdade \o/. Pois bem, como disse no post de Maze Runner, não peguei muito essa onda de "Distopia Teens", porém as duas que eu li me surpreenderam bastante, então era quase obvio que se aparecesse qualquer tipo de oportunidade de ler algum outro livro com essa temática, eu iria agarrar com unhas e dentes. Porém, no caso de Divergente em particular, eu estava um pouco com o pé atrás de lê-lo e o principal motivo para isso, era que eu achava a sinopse muito parecida com a de Jogos Vorazes e mesmo ouvindo diversas vezes que uma historia não tinha nada a ver com a outra, mesmo assim eu não me sentia atraído em lê-lo. Como eu sempre julgo um livro pela capa (ou sinopse) e acabo me surpreendendo, positvamente ou negativamente, com a historia, decidi dar uma chance a Divergente, e não é que me surpreendi de novo.













A historia se passa em uma Chicago futurista, onde por conta de várias guerras e conflitos, a sociedade se reorganizou de uma maneira que eles possam viver de uma forma mais pacifica, a solução em si, foi dividir a população em 5 facções (que é mais ou menos com o os distritos de Jogos Vorazes) de acordo com suas personalidades e ideologias: A Audácia onde se preza a coragem, Erudição onde se preza a inteligencia, a Franqueza, onde se preza a verdade e a sinceridade, a Amizade que preza os laços de amizade e a Abnegação onde se preza o altruísmo.


Nessa nova sociedade,  quando os jovens completam 16 anos, devem passar por um teste onde saberão em qual facção eles são mais "aptos" a viver, porém o resultado desse teste não necessariamente dita aonde a pessoa irá viver, pois quem escolhe é a própria pessoa.


Então, somos apresentados a Beatrice Prior, uma garota de 16 anos, que está a pouco dias de realizar esse teste, até então ela mora com seus pais e seu irmão mais velho, que também passará por esse teste, na Abnegação, sua vida até que é boa, o único problema é que ela nunca se encaixou nos costume da sua facção, essa historia de abrir mão de tudo e ser o mais altruísta possível, não é muito a praia dela, e ela vive nesse dilema de continuar com sua família na abnegação ou largar tudo e ir pra uma facção que seja mais "sua cara". O grande dia do teste chega e o resultado de Beatrice da inconclusivo, ela é uma Divergente, e isso quer dizer que sua personalidade permeia por mais de uma facção. E ai vocês me perguntam: "Sim, Erick, mas o que isso tem demais?" Eu não sei! Mesmo depois que "explicam" no livro, eu também fiquei meio sem entender. Mas falam pra Beatrice que ser uma Divergente é perigoso e ela não deve contar isso para ninguém (Ok então).

Mesmo depois do teste Beatrice continua no dilema: "continuo em casa, ou largo tudo", até que no dia da Grande Escolha seu irmão surpreende a todos quando escolhe outra facção, e ela meio que pensa, "se ele pode, eu também posso" e decide ir pra Audácia.

Lembram no começo da resenha quando disse que Divergente me surpreendeu, bem, não foi positivamente, não que eu não tenha gostado dele, mas é que tanta gente fala tão bem desse livro, que minhas expectativas estavam nas alturas, e ele não chegou nem perto de excede-las. O primeiro de tudo, foi o universo em que a historia se passa, quando eu leio uma historia com um universo diferente do que a gente vive, eu quero que ele seja um universo "concreto", onde eu possa acreditar que ele existe. Mas essa divisão de sociedade, não me convenceu nenhum pouco. Nunca que uma sociedade dividida em grupos totalitarista é a melhor forma de se evitar conflitos, na minha opinião isso só gera mais conflitos, se eu acredito 100% em uma coisa e você acredita 100% em outra, nós com certeza iremos discutir sobre qual das coisas é a melhor, um exemplo claro disso são as discussões que a gente vê pela internet entre fanboys IOS e Android, ou sobre fãs xiitas de cantor X e fãs xiitas de cantor Y. 95% das vezes da barraco, e por que uma sociedade onde há facções que convivem juntas, mas acreditam em coisas completamente diferentes não gerariam conflitos. Além do que é meio difícil pensar que todo mundo é 100% altruísta, ou 100% corajoso, todo mundo tem um pouco de todas essas características e por isso estranhei que ser "Divergente" fosse errado, por que todo mundo é "Divergente", eu achei estranho esses resultados mostrarem que a maioria das pessoas estão aptas a viver em só uma facção.


A vida de Beatrice, que agora se chama Tris, na Audácia, é completamente diferente da vida dela em Abnegação, na nova facção os moradores usam tatuagens, só usam pretos e vivem pulando de prédios, ou seja, são Le Pakour's. Antes de Tris, se tornar um membro da Audácia, ela precisa passar por uma serie de testes onde testarão a sua coragem e a forma com que ela encara seus medos. O problema é há uma linha ténue entre burrice e coragem e parece que os membros da Audácia não sabem disso, muitas das coisas que os membros fazem são pura burrice mesmo.


Enquanto estava me decidindo se ia no cinema ou não assistir a adaptação que estreou no dia 17, eu li uma critica, que alias, não gostei muito, no Omelete, e eles falaram algo que eu também senti no livro. Essa divisão das facções e o jeito que seus membros se comportam, parece muito aquelas divisões de grupinho nos filmes e séries High School, tem os nerds, os excluídos, os descolados, os esquisitos e etc, não sei se isso é ponto negativo ou não, mas foi algo que eu senti ao ler o livro.




Antes que vocês achem que eu não gostei de nada em Divergente, eu gostei bastante das cenas de ação e dos testes na qual Tris passou, e também gostei bastante da Tris, ela é aquele tipo de personagem que vai crescendo aos poucos e descobrindo que é capaz de fazer a diferença no mundo. Também gostei do seu par romântico, o Quatro, ele é aquele tipo personagem badass, mas também é inteligente e é bem centrado como pessoa. Porém, embora eu tenha gostado muito dos dois individualmente, eu odiei eles como casal, o relacionamento dos dois até que foi muito bem desenvolvido, mas é que ficou meloso demais pro meu gosto.


Sobre a narrativa do livro, cara, que narrativa fantástica, Veronica Roth consegue escrever de um jeito que faz com que sua leitura flua e você nem sinta que está virando as paginas, o livro tem umas quinhentas paginas, mas nem parece.

Se eu recomendo esse livro? Recomendo sim, bastante até, é um bom livro para passar o tempo, o problema que eu tive com ele é que esperava ficar preso nele, sem conseguir larga-lo até terminar, que nem aconteceu comigo quando estava lendo Jogos Vorazes e Maze Runner, mas nem de longe aconteceu isso, se não fosse pela excelente escrita de Veronica Roth, provavelmente eu ainda estaria lá pela página 200 o e sem previsão de termino.

 Não estou com muita pressa de ler a continuação, mesmo por que eu não senti a necessidade de continuações, achei que a história podia muito bem finalizar nesse volume, mas já que tem... vou ler, lá para novembro talvez rs. E sim, pretendo ver o filme, mas em casa mesmo.



























Título Original: Divergent


Autor: Veronica Roth


Editora: Rocco


Paginas: 504


Ano: 2012






segunda-feira, 14 de abril de 2014

Shuffle #19








Oiii gente! Aqui estou eu, novamente para mais um Shuffle (uhuuuu \o/) de uma semana óteeeema musicalmente falando. Teve lyric novo da nossa Katy Perry (aqui), Lollapalloza nos últimos dias com Imagine Dragons (obrigada, semana de provas por não ter deixado eu ir [sniif]) e outras bandas/ cantores (as) super incríveis e, nesse ritmo de inspiração, provas e músicas divertidas e lecais, separei 5 músicas que escutei (muuuito) nessa última semana, especificamente, pra tentar me ajudar a me concentrar nos estudos (hihi). Simbora!














1 - Happy: Pharrell Williams

Admito que eu não consigo parar de escutar essa música! Nem tem o que dizer, todo mundo já deve ter escutado ao menos uma vez nessa semana... Mas é muito bom :3














2- Happiness: Goldfrapp



Essa música é aquele caso clássico: comercial de TV com ótima música de fundo = fuçar até encontrar e, depois de mil anos, eis que encontrei Happiness e ai minha vida realmente ficou feliz (principalmente agora que estou na semana de provas da faculdade). O clipe é estranho rs, mas a música é muito gostosa de ouvir e de se ver















3- Because We can: Bon Jovi

                              

Ai ai...essa música eles no Rock in Rio ano passadoBon Jovi consegue ser surpreendente. Essa foi a primeira música que escutei deles, em 2010 (sim recente), mas suficiente para que eu não parasse mais de ouvir e nessa semana especificamente que estou passando por vááárias provas, ela mais que serve... dá força e diz para mim: VOCÊ PODE!


I don't wanna be another wave in the ocean ♪









4- Paradise: Coldplay

Coldplay é amor isso resume muito. Todas as músicas desses caras são perfeitamente incríveis e tocantes. Escolhi Paradise por ela aparecer na minha cabeça do nada quando estava passando por um momento complicado na minha vida... e é Coldplay, né? Não tem muito o que escrever, só ouvir:














5- Save me: Hanson

Para fechar com chave de ouro, Hanson ♥ eu poderia escrever muitas coisas aqui, muitas mesmo... Mas quando vocês ouvirem, irão perceber. Escolhi Save me por um motivo especial: O André escolheu essa música para uma homenagem e essa música em específico é uma das músicas que eu mais gosto deles e não tem como não deixar de escutar (obrigada André, por tudo )














É isso, espero que tenham gostado. Deixem nos comentários o que acharam e me indiquem músicas lecaais para ouvir ^^

Beijocas e obrigada por tudo!!

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Filmes para assistir no final de semana



Oii pessoal! Nossa, esse post estava pronto desde o final de março, mas parece que o dia tem 12 horas (rs) e nunca consigo terminar, mas agora eu consegui (yaaay) e hoje o post é sobre filmes que eu adoro (e muito) e que são dignos de serem vistos em um sábado bem tranquilo e caseiro. Lembrando que são apenas algumas indicações de filmes que eu gosto.
























1 - Harry Potter



Ok, não preciso escrever muito. Harry Potter é sensacional, foi a série que me fez entrar no mundo da literatura. Mesmo assistindo mil vezes, eu não me canso e eu vou indicar pois é uma maneira de descansar e relembrar de uma história que a gente gostaria de fazer parte!




















2 - Os delírios de consumo de Becky Bloom



Como bookaholic, sei como é querer e não poder (rs), no caso de Becky ela não pode, não deve (ou melhor, deve e muito) e não consegue parar de comprar. Esse filme de pura comédia mostra o complicado mundo de uma consumidora compulsiva e do que ela é capaz de fazer para continuar vivendo assim. O filme é bem divertido e informativo porque mostra exatamente a situação que a pessoa começa a viver quando ocorre essa vontade compulsiva de comprar. Tem romance, diversão e muita roupa bonita rs.

p.s: O filme é baseado nos livros de Sophie Kinsella e eu quero muito comprar a série da Becky, estou juntando dinheiro então... quem sabe rs 




















3 - O melhor amigo da noiva




Um dos filmes de romance que eu mais gostei de assistir, O melhor amigo da noiva conta a história de Tom, um homem bem-sucedido e sonho de muitas mulheres, mas que não quer compromisso, até que ele descobre que gosta de Hannah, sua melhor amiga desde os tempos de faculdade. Acontece que, quando ele descobre que está apaixonado, Hannah está na Escócia e, quando volta, conta a Tom que está noiva (e completamente apaixonada) e que ele será "a madrinha" do casamento deles. Agora Tom tem que usar desse convite, uma maneira de se aproximar de Hannah e fazer com que ela desista de se casar para ficar com ele.
O filme é muito engraçado, romântico e um pouco previsível, mas é uma ótima pedida para um final de sábado tedioso.








4 - UP! Altas aventuras

Animações são filmes que me agradam bastante e para representar a categoria, eu escolhi UP! porque é um filme muito legal, com uma história bem estruturada e também com uma mensagem muito bonita (além de eu gostar da Ellie quando jovem e também do My Adventure Book), acredito que todos já devem ter assistido ou visto a imagem da casa cheia de balões e é sobre isso mesmo, o marido de Ellie (o Carl) decide ir atrás do Paraíso das Cachoeiras, sonho dele e de sua esposa desde crianças e que acabaram deixando de lado devido outras coisas e principalmente após a morte de Ellie, Carl se torna um velho rabugento e como meio de fuga ou algo do tipo, ele coloca balões na casa e sai voando, para não ir ao asilo, já que ele é sozinho e acaba acontecendo alguns incidentes que leva a acreditar que ele não pode ficar sozinho. Nessa viagem ele acaba descobrindo que o Russell, um gordinho muuuuito fofo, também está na casa... para sua "tristeza".








5 - Dirty Dancing (Ritmo Quente)

Para fechar, um cláááássico do cinema! Confesso que eu nunca tinha assistido e esse ano resolvi dar uma chance aos filmes antigos e... poxa, me arrependo tanto de não ter dado chance antes. O filme é super legal, dançante e com romance! 














Espero que tenham gostado, deixem nos comentários quais os filmes prediletos de vocês! Faltaram alguns preferidos meus, mas estão programados para outros posts *-* e quem quiser me indicar filmes, pleeeeease rs, eu vou adorar!!

Obrigada por tudo e até a próxima!
Beijocas

p.s: todas as fotos foram tiradas por Alexsandra Ferreira.